quarta-feira, 27 de agosto de 2025

Uma questão de rigor e de mérito devido: Toxicidade, ciclo de vida e sequestro de CO₂

 

  


Relativamente aos 5 recordes mundiais que no inicio do presente mês foram descriminados no post supra, poderia em bom rigor, acrescentar ainda mais três, porque um livro publicado em 2012, acessível no link infra, foi, na verdade, o primeiro, sobre a toxicidade dos materiais de construção, a ser produzido na área da engenharia civil a nível mundial, e posteriormente selecionado para indexação na conhecida plataforma Scopus https://shop.elsevier.com/books/toxicity-of-building-materials/pacheco-torgal/978-0-85709-122-2 

O mesmo para um livro, que foi publicado em 2013, sobre a análise do ciclo de vida dos materiais de construção, também indexado na Scopus https://shop.elsevier.com/books/eco-efficient-construction-and-building-materials/pacheco-torgal/978-0-85709-767-5  E o mesmo também se pode afirmar relativamente a um terceiro livro, publicado em 2018, que foi o primeiro a nível mundial na referida área científica, sobre o sequestro de dióxido de carbono em materiais de construção https://shop.elsevier.com/books/carbon-dioxide-sequestration-in-cementitious-construction-materials/pacheco-torgal/978-0-08-102444-7

terça-feira, 26 de agosto de 2025

The Tragic Optimism Trap: AI, Imitation, and the Vanishing Human Advantage Crisis

 


Still following my previous post (linked above) on the optimistic paper “The Recent Physics and Chemistry Nobel Prizes, AI, and the Convergence of Knowledge Fields”, it is worth commenting on an even more optimistic Forbes article arguing that AI is not replacing humans but amplifying their abilities: https://www.forbes.com/sites/timbajarin/2025/08/25/the-human-advantage-in-an-ai-powered-economy

The challenge with this perspective is that, by presenting AI almost exclusively as a benevolent and empowering force, the article risks appearing overly simplistic and potentially disconnected from reality. For many readers who are already contending with layoffs, wage stagnation, or intensified workplace monitoring as a result of AI adoption, such optimism may seem out of touch. Moreover, the article’s focus on individual adaptation—summarized in the refrain “learn AI tools and you’ll thrive”—effectively sidesteps deeper, systemic concerns surrounding regulatory oversight and structural inequality. While some individuals may indeed flourish under these conditions, enduring societal imbalances could continue to constrain the distribution of AI’s benefits, limiting the prospect of meaningful, widespread social advantage.

More crucially, the notion that empathy, ethics, and creativity remain uniquely human advantages underestimates how quickly AI is advancing in precisely those domains. Large language models now compose music—one AI band, Velvet Sundown, has surpassed one million monthly streams on Spotify—while also generating fiction that blurs the line between imitation and originality, crafting persuasive narratives, and even simulating emotional understanding in therapeutic chatbots. A recent randomized trial with 300 college students, for instance, found that an AI-driven chatbot significantly reduced anxiety, underscoring the potential of such systems as scalable and accessible tools for mental health support.

These systems may lack true consciousness, yet they are increasingly proficient in domains where the appearance of understanding or creativity matters as much as genuine experience. With each advance, AI relentlessly erases the line between imitation and reality, propelling us toward a future in which it may seem more human than humans themselves. If AI can replicate our most fundamental human qualities, what will it mean to be truly human in a world where the boundary between authenticity and imitation has all but vanished?

Note (August 28): The top two foreign readers of this post are from Russia (28%) and Singapore (18%).

quinta-feira, 21 de agosto de 2025

Estimativa do tempo necessário para poder ultrapassar um muito influente ex-político



Depois de ter ultrapassado em número de "catalisadores" dois conhecidos cientistas (vide post acessível no link supra) afigura-me pertinente tentar saber se o meu ritmo de crescimento me permitirá num futuro próximo ultrapassar o número total do conhecido e influente ex-político Daniel Oliveira, que depois de ter abandonado a actividade política se tornou num comentador profissional, e que um estudo realizado há alguns anos atrás, com colaboração da universidade católica, afirmou ser um dos mais influentes deste país.

É verdade que neste momento a sua conta na plataforma Bluesky tem mais do dobro da minha, o que porém não surpreende já que ele se registou nessa plataforma há vários anos e eu só o fiz há poucos meses. Porém ele padece de uma desvantagem muito relevante, pois já há muito que estabilizou o seu crescimento potencial, como bem se comprova pelo facto da sua recta de desempenho apresentar uma taxa de crescimento relativo quase nula, de apenas 0.26%/mês e a minha ser muito superior, de 7.49%/mês, o que significa que a minha conta irá, muito provavelmente, ultrapassar a sua daqui a apenas um ano e meio.  

E uma estimativa muito conservadora para daqui a 4 anos, recorrendo ás fórmulas lineares de cada recta F(DO)=6596+17t e F(PT)=2803+210t e com 12.883 para a minha. Não menos interessante é o facto da plataforma Bluesky ser 17 vezes menor do que a plataforma X, por ser muitíssimo mais recente, o que significa que 12.883 nesta equivaleriam a 219.000 na palatforma X

E mais interessante ainda é o facto da Bluesky crescer todos os dias, ao contrário da segunda, que depois de ter sido adquirida pelo fascista de papel passado Elon Musk se tornou numa plataforma de propagação de ódio e por conta disso andar a perder utilizadores todos os dias, muitos deles precisamente para a Bluesky https://apnews.com/article/bluesky-x-twitter-dcc4f92f9d0386dbacc3f30376b38dbc

PS - Sobre a importância e a urgência da comunidade científica tentar potenciar a sua influência na sociedade revisite-se o post do passado dia 9 de Abril de título "‘Now is not the time for despair’: Why Scientists Must Choose Resistance" e também e principalmente o alerta do Yuval Noah Harari, num recente post de 16 de Agosto, em especial a partir do minuto 8:15 https://bigthink.com/series/the-big-think-interview/inorganic-intelligence/