A Revista Sábado, dedica esta semana a sua atenção ao famoso juiz Ivo Rosa em artigo de título "Sr Juiz deixe lá de olhar para o umbigo" cujo trabalho fica-se agora a saber foi recentemente criticado por um inspector judicial, faz por isso todo o sentido repetir a pergunta que deu título a um post do meu blogue "Qual é pior para a imagem da justiça, o juiz negacionista ou o juiz Ivo Rosa" ? https://pacheco-torgal.
Infelizmente a revista Sábado desta semana traz algo muito mais preocupante, que é o facto de três distintíssimas senhoras diplomatas de nomes igualmente distintos, qual nova aristocracia Portuguesa, Maria Joana da Costa Afonso Lino Gaspar, Rosa Maria Futscher Pereira Podgorny e Maria Rita da França Sousa Ferro Levy Gomes (pois nunca se viu e jamais se verá uma diplomata com o nome Estrela Pécurto, Antónia Pouca Roupa, Albertina Zarolha, Maria Burrinha, Ana Pau Preto ou Vera Fezes) da Associação Sindical dos Diplomatas, que exigem que doravante sempre que um diplomata comete uma falta disciplinar ou até uma ilegalidade que a imprensa não possa noticiar o seu nome.
Isto é, se um diplomata for apanhado a roubar dinheiro da embaixada ou se for apanhado a ser corrompido a imprensa deve ser proibida de noticiar o nome desse diplomata, ou se por exemplo um diplomata tiver o vicio da pedofilia, como por exemplo o diplomata pedófilo, Jorge Ritto, condenado a apenas 6 anos de cadeia (pela "generosa" lei Portuguesa que trata a pedofilia com mão leve que ao contrário de outros países como a República Checa onde os pedófilos são castrados) e for apanhado em flagrante delito a manter relações sexuais com uma criança numa embaixada, o nome desse diplomata não pode ser conhecido dos Portugueses.
Quer dizer, já não bastava aos distintíssimos diplomatas Portugueses serem a carreira mais bem paga da Administração Pública, com um média mensal de 10.000 euros/mês, que é o dobro do que ganha o próprio Primeiro-Ministro http
