Depois de todas as decisões incompreensíveis tomadas por aquele juíz que se tornou famoso por péssimas razões, como a de ter provocado uma queda na confiança nos tribunais, vide artigo link acima, tendo a sua competência profissional sido posta em causa, o mesmo juiz que quase 200.000 Portugueses, entre os quais me incluo não suportam há muito, o mesmo juíz cujas decisões foram repetidamente anuladas por juízes de tribunais superiores, quase duas dezenas de vezes apenas nos últimos quatro anos, como quando mandou devolver casas de luxo a sociedades offshore suspeitas de branqueamento de capitais, ou quando mandou em paz um terrorista, ou quando atrasou por vários meses as investigações ao roubo de Tancos, ou quando mandou devolver 300.000 euros a Armando Vara (o pobrezinho Vara que andou uma vida inteira a trabalhar arduamente, como quando foi director da Caixa Geral de Depósitos e ainda conseguia receber malas de notas por fora, que mandou esconder na Suiça, e agora aufere uma modesta reforma de 8551 euros/mês) ou quando muito mais recentemente mandou devolver 700.000 euros à pobrezinha mulher do pobrezinho ex-banqueiro Ricardo Salgado, decisão essa que felizmente foi mandada anular por outro juíz, ou quando para cúmulo da impunidade andou de forma ostensiva a desconsiderar decisões de tribunais superiores, eis que o Conselho Superior da Magistrutura, que sempre assobiou ao cochicho sobre as decisões acima descritas, ao mesmo tempo que tinha mão pesada com outros juízes, como quando castigou com expulsão um juíz de nome Carlos Fraga, somente por aquele ter escrito um livro, agora na 25ª hora, no ano da Graça de 2022, se digna finalmente deixar entrar luz nas suas pouco iluminadas cabecinhas e mandar levantar (um muito atrasado) processo disciplinar ao excelentíssimo senhor juíz Ivo Rosa, como hoje noticia o jornal Público https://www.publico.pt/2022/03/18/sociedade/noticia/juiz-ivo-rosa-alvo-processo-disciplinar-alegada-infraccao-obediencia-1999275