Depois de em 2019 a Coreia do Sul ter informado que iria colocar um travão nas viagens de académicos daquele país a conferências de baixa qualidade. Depois do conteúdo do post de 1 de Janeiro de 2020, onde se pode ler que, o Reitor de uma conhecida universidade Holandesa, afirmou (ainda antes da pandemia do Covid-19) que tudo faria para que o financiamento público não pudesse ser utilizado para pagar as viagens dos investigadores.
Depois de um artigo na conhecida revista Nature, em Janeiro de 2021, ter apelado ao aumento do número de conferências virtuais pelo menos por parte dos cientistas séniores. Depois de um artigo publicado no final de 2021 ter defendido que a redução do número de viagens áreas dos investigadores contribui para a descolonização do ensino superior.
Depois da invasão da Ucrânia por parte do país do Orc Putin (e do seu exército de Orcs fanáticos de violações) ter provocado um choque energético na Europa, que entre outras medidas, novamente requer um aumento da frequência do teletrabalho, vide artigo publicado pela Bloomberg com o sugestivo título "It’s Time to Work From Home Again, to Fight Putin"
Eis que hoje mesmo se pode ler na Times Higher Education que há investigadores a apelar à imposição de limites para o número de viagens em cada universidade e até mesmo à penalização dos projectos de investigação que abusem do número de viagens de avião. https://www.timeshighereducation.com/news/set-carbon-budgets-limit-university-flights-say-researchers