segunda-feira, 4 de julho de 2022

Um cientista que se viu "forçado" a tornar-se um profissional da litigância

Depois de ter recorrido (com sucesso) à justiça Australiana para conseguir ultrapassar as resistências do sistema de patentes daquele país, que recusou atribuir direitos de patente para invenções geradas por um algoritmo de inteligência artificial, o cientista Stephen Thaler pretende fazer o mesmo nos EUA, país cujo sistema de patentes também recusou a referida atribuição. https://news.bloomberglaw.com/ip-law/inventor-robots-deserve-patent-rights-federal-circuit-to-hear 

Parece claro, pelo menos para mim, que um algoritmo que inventa mas que aprendeu a fazê-lo contando para isso com um contributo humano substancial, que os direitos de invenção pertencem ao seu criador humano, porém é difícil estender esse raciocínio aos algoritmos que se ensinam a si próprios "an algorithm based solely on reinforcement learning, without human data, guidance or domain knowledgehttps://pacheco-torgal.blogspot.com/2021/11/the-mystery-of-scientific-impact-of_4.html