Parece que no mesmo país onde o Estado obriga professores e investigadores a pagar taxas de IRS superiores aquelas que pagam muitas famílias super-ricas, https://pacheco-torgal.blogspot.com/2021/10/professores-universitarios-e.html há quem viva em casas camarárias, leia-se, casas que foram construídas com o dinheiro dos Portugueses que pagam impostos, e queira fazê-lo de borla, não aceitando pagar nem sequer rendas mínimas, nem de 30, nem de 20, nem de 10 nem sequer de 9 euros por mês, como hoje se pode ler num artigo do jornal Público, sendo que o total de rendas (mínimas) não pagas já vai em quase 15 milhões de euros, a conta em atraso seria obviamente muitíssimo superior, caso se estivéssemos a falar de rendas mensais de centenas de euros, que são aquelas que são efectivamente pagas pelos Portugueses, que além disso ainda fazem o favor de pagar impostos elevados https://www.publico.pt/2023/05/29/local/noticia/loures-faz-ultimato-nao-pagam-renda-tempo-impunidade-acabou-2051428
Mas bem vistas as coisas a culpa não é inteiramente desses borlistas, a grande culpa é toda de quem os ensinou que neste país se pode viver à vontadinha por conta daquilo que é dos outros, como sucede com aquela classe politica (canalha) que recebe subvenções vitalícias, para as quais não descontaram, as mesmas subvenções que agora custam mais de 8 milhões de euros por ano (e que desde que foram criadas já custaram mais de 100 milhões de euros) aos Portugueses que pagam impostos e que este Governo até tem tentado esconder https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/valor-das-subvencoes-vitalicias-dos-ex-politicos-duplica-aos-60-anos-de-idade