Entre os vários artigos interessantes, que integravam o penultimo número da revista The Economist, não se contava apenas aquele na página 67, que visava responder à questão "O que farão os humanos num mundo com uma inteligência artificial ultra-poderosa?" que eu mencionei num post recente aqui https://19-pacheco-torgal-19.blogspot.com/2023/06/chatgpt-ajuda-reduzir-substancialmente.html
Havia também um outro na página 69, onde se dá conta que a escassez do medicamento neuroestimulante Adderall (que é proibido em vários países pois possui um elevado potencial para criar dependência), pode estar associada a uma quebra de produtividade dos Estados Unidos https://www.economist.com/finance-and-economics/2023/05/25/what-performance-enhancing-stimulants-mean-for-economic-growth
Uma hipótese explicativa poderia passar pela elevada pressão dos empregadores daquele país, que no ano passado já tinha merecido um outro artigo na mesma revista, pelo facto daqueles até "aconselharem" os empregados a tomar drogas psicadélicas para aumentar a criatividade https://19-pacheco-torgal-19.blogspot.com/2022/06/os-patroes-que-aconselham-os-empregados.html
Porém isso não explicaria o facto do abuso de neuroestimulantes nos EUA, se iniciar logo nos bancos da escola, como o comprova o facto de um estudo recente ter concluído que quase 25% dos estudantes daquele país consumem o referido Adderall (ou outro neuroestimulante similar) https://nypost.com/2023/04/18/teens-abusing-aderrall-bought-online-amid-national-shortage/