Há uns dias atrás, mais precisamente na manhã, do histórico-trágico, dia 7 de Novembro (quase oito horas antes do Primeiro-Ministro António Costa ter comunicado a sua inesperada demissão ao país), publiquei um post onde divulguei o conteúdo de alguns emails, que em 2022 troquei com um Colega já aposentado, cuja identidade apaguei propositadamente nos mesmos. Vide link https://pacheco-torgal.blogspot.com/2023/11/um-compromisso-insuperavel-com-o.html
Tendo porém em conta, que o mesmo Colega, perguntado a esse respeito, autorizou entretanto a revelação da sua identidade, sou a esclarecer que se trata de um Colega de nome Joaquim Sá e já agora aproveito também para informar que o livro que ele mencionou no primeiro email, que foi reproduzido nesse post, o tal livro que, em Janeiro de 2022, estaria em fase de finalização, foi já objecto de apresentação pública, em 15 de Junho de 2023, no Museu Nogueira da Silva em Braga, pelo conhecido catedrático Moisés de Lemos Martins https://www.livrariaatlantico.com/nao-ficcao/o-dizer-dos-pobres-se-pudessem-falar
Entendo como importante referir que o referido Colega partilhou comigo um documento de 2018, da sua autoria, sobre o assédio persistente que existe na Academia Portuguesa, cuja inspiradora frase final não resisto a partilhar com os visitantes deste blogue: "Repudiar e combater os instintos malignos de perseguição e de opressão liberta as forças de vida (Gil, 2005) que há em nós, faz-nos crescer como pessoas, cidadãos, comunidade e como país"
PS - Ainda sobre o grave problema do assédio (leia-se instinto maligno da perseguição e da opressão) na Academia Portuguesa, revisite-se o post sobre a condenação em tribunal de vários catedráticos de medicina da universidade do Porto https://pacheco-torgal.blogspot.com/2019/11/professores-e-director-de-uma-faculdade.html ou muito mais recentemente, o post sobre o comportamento inqualificável, do Reitor da Universidade de Lisboa https://pachecotorgal.com/2023/06/06/os-secretos-catedraticos-assediadores-da-universidade-de-lisboa/