sábado, 29 de janeiro de 2022

A escalada imparável na guerra pelos talentos científicos

 


No artigo acessível no lik acima, ontem publicado dá-se conta de uma espécie de competição internacional por pessoas talentosas. Como é evidente Portugal não tem hipoteses rigorosamente nenhumas de competir por talento científico contra países ricos (alguns deles que até pagam entre 10.000 a 15.000 euros/mês a um professor auxiliar) e pior do que isso nem sequer é capaz de reter os talentos nacionais, como se percebe pelo facto dos cientistas Portugueses, cuja obra científica tem mais impacto a nível mundial (Reis e Sousa, Damásio e Bastos Araújo) há muitos anos que andam a trabalhar para aumentar a prosperidade de outros países.