sexta-feira, 1 de abril de 2022

Português com fortes ligações a Hollywood vai meter o Governo de Costa na ordem


No jornal Público de ontem, um maçon que é familiar da Hollywoodesca Daniela Ruah, avisa que vai basicamente fazer o Governo Português engolir as recentes alterações, que teve o supremo atrevimento de fazer, aquela sacrossanta e maravilhosa lei de legalização de judeus sefarditas https://www.publico.pt/2022/03/31/opiniao/opiniao/descendentes-judeus-sefarditas-merecem-melhor-2000734

Já tinha em tempos, mais precisamente no ano de 2020, comentado a grande lata do supracitado familiar da Daniela Ruah, que então garantiu, que a legalização de judeus sefarditas, não era um negócio de milhões de euros https://pacheco-torgal.blogspot.com/2020/06/jose-ruah-diz-que-legalizacao-de-judeus.html porém como se veio agora a descobrir, a mesma gerou milhões e não foram assim tão poucos como isso (Se um advogado cobrar 500 euros por cada processo de legalização então 90.000 processos correspondem a 45 milhões de euros) e muitos mais milhões teria aquela já gerado se entretanto o Governo não tivesse feito as pequenas alterações que agora tanto irritaram o maçon José Ruah. 

Assim sendo e atenta a fúria do referido maçon, talvez não seja por isso má ideia que a Assembleia da República, para evitar chatices com os importantes judeus de Hollywood, que eventualmente se podem querer vingar de Portugal, fazendo filmes onde os Portugueses sejam retratados como diabólicos anti-semitas, urgentemente aprove uma alteração do Artigo 4 da Constituição Portuguesa para que passe a ter a seguinte redacção: 
"São cidadãos portugueses todos aqueles que como tal sejam considerados pela lei ou por convenção internacional com excepção de qualquer descendente de judeus sefarditas, que assumem automaticamente essa condição, de forma perpétua, bastando para isso apenas que declarem por sua honra que são descendente de judeus sefarditas"

PS - A Espanha possui quatro vezes e meia a população de Portugal, então uma simples questão de proporcionalidade, ditaria que se a lei Portuguesa fosse juridicamente tão bem elaborada (leia-se tão decente) quanto a lei Espanhola, país que recorde-se recebeu 153.000 pedidos de legalização de judeus, isso significaria na prática que Portugal teria recebido um total de 34.000 pedidos e teria legalizado menos de 30.000 desses pedidos, porém até ao momento Portugal já recebeu quase 90.000 pedidos e como a lei, apesar das recentes alterações, ainda está em vigor os pedidos irão continuar, embora seja certo já não com o mesmo volume anormal (e bastante lucrativo) dos últimos anos. 

Declaração de interesses - Admito que não tenho o hábito de elogiar maçons, muito antes pelo contrário, como abaixo bem se percebe: