sábado, 20 de agosto de 2022

A grande prioridade do socialismo Português é enriquecer socialistas, especialmente aqueles que têm diplomas académicos anulados


Aquele que é sem dúvida o jornalista mais odiado pelos socialistas deste país (José António Cerejo, um jornalista que não faz fretes, como o fazem muitos jornalistas cujo sonho é serem convidados para assessores do Governo) acaba de fazer mais um artigo, que sem dúvida irá aumentar ainda mais o ódio de que já é alvo, artigo esse onde revela que o felizardo Português que acaba de ser nomeado para um lugar de Administrador num Hospital, é alguém cuja licenciatura foi anulada, porque a mesma tinha sido obtida, com aproveitamento automático a nada menos do que 32 disciplinas, sem necessitar de fazer prova dos seus conhecimentos relativamente aos conteúdos dessas disciplinas https://www.publico.pt/2022/08/19/politica/noticia/excomandante-proteccao-civil-licenciatura-polemica-nomeado-administracao-hospital-castelo-branco-2017575

E se o critério de nomeação não foram as habilitações académicas, porque nesse caso a escolha teria recaído num candidato doutorado ou no mínimo habilitado com o grau de mestre, até porque há bastantes inscritos nos centros de emprego, então deve ter sido um outro, que mais nenhum outro candidato neste país possui. E pela leitura do conteúdo do artigo do jornal Público, só me ocorre um critério, aquele relativo ao facto do nomeado ter sido secretário pessoal do famoso dinossauro socialista, Joaquim Morão (foto acima), quando aquele esteve à frente da Câmara de Idanha-a-Nova, trata-se do mesmo Morão que há 30 anos está à frente da Misericórdia de Idanha-a-Nova, que em Abril deste ano teve direito a um interessante artigo pelo mesmo jornalista José António Cerejo  https://19-pacheco-torgal-19.blogspot.com/2022/04/a-mulher-de-um-famoso-ex-presidente-de.html

Por uma estranha coincidência, durante o anterior Governo socialista também acharam boa ideia escolher para um lugar de assessor, com direito a um vencimento de quase 4000 euros/mêsum socialista cujo doutoramento foi anulado por plágio  https://pacheco-torgal.blogspot.com/2021/01/3700-eurosmes-para-o-assessor-que.html

E porque é que será que na França, criar um emprego fictício para um familiar, dá direito a uma pena de cadeia efectiva, como aconteceu recentemente com o ex-Primeiro-Ministro daquele país, François Fillon, que arranjou um emprego para a mulher e em Portugal nomear alguém com uma licenciatura ou um doutoramento anulado é perfeitamente legal ? Será que a explicação para a diferença de tratamento se prende com o facto da França ser uma democracia, onde metem políticos na cadeia, mesmo aqueles que ocuparam o cargo de Primeiro-Ministro, e Portugal ser uma cleptocracia (segundo o catedrático Nuno Garoupa) ou mesmo uma corruptocracia ?