https://19-pacheco-torgal-19.blogspot.com/2024/08/o-pessimo-trabalho-da-imprensa-esconder.html
No passado dia 26 de Agosto, critiquei de forma incisiva, um artigo sobre rankings universitários do jornal Público, cujo seu autor mostrou não saber distinguir rankings rigorosos de rankings da treta, que só servem para desinformar. Vide post acessível no link supra. Hoje o Provedor daquele jornal analisa essas criticas no artigo acessível no link https://www.publico.pt/2024/09/21/opiniao/opiniao/rankings-descontentamento-2104887
Infelizmente a análise do Provedor do jornal Público não é brilhante, o que porém nem sequer constitui motivo de admiração, porque ele, como o jornalista autor da peça em questão, também não sabe muito de rankings universitários, mas a prova evidente dessa falta de brilhantismo, está no final do artigo quando escreve "investiguem-se as razões sistémicas do fraco desempenho universitário português". Essas razões são sobejamente conhecidas e tem origem num sistema de contratação de professores universitários viciado (Reitor dixit), que permite todo o género de cunhas (familiares, politicas e maçónicas) cuja consequência é a existência no topo da carreira de catedráticos com um h-index=0 https://19-pacheco-torgal-19.blogspot.com/2024/09/uma-proposta-de-melhoria-inequivoca-do.html
Declaração de interesses - Declaro que no final de 2015 fui o primeiro subscritor de uma petição "contra as elevadíssimas percentagens de endogamia académica, próprias de um país do terceiro-mundo"https://pacheco-torgal.blogspot.com/2020/06/endogamia-academica-e-viciacao-concursal.html