Tendo em conta que a Universidade do Porto não recorreu para o Supremo Tribunal Administrativo, da sentença de anulação, relativa ao concurso que divulguei no post acessível no link supra e que por conta disso essa sentença transitou em julgado, é por isso chegada a hora de intentar uma nova acção, desta vez contra o Estado Português, para que me indemnize pela demora excessiva que os tribunais levaram para anular este concurso.
PS - Espero que a Univ. do Porto não demore a pagar-me a quantia que gastei em taxas de justiça e que aquela instituição terá agora que liquidar por conta da sentença lhe ter sido desfavorável. Faço também votos que, doravante, aquela universidade (e outras) apenas convoque para jurados de futuros concursos, quem nunca tenham participado em concursos anteriores que foram anulados por violação da lei. Aliás, deveria ser criada uma lista pública, contendo os nomes de todos os catedráticos, que se encontrem nessa condição.