quarta-feira, 5 de abril de 2023

As hipócritas previsões da Ordem dos Médicos e os estudantes de medicina precoces campeõezinhos da hipocrisia

Sobre a possibilidade recentemente anunciada pelo Ministro da Saúde, de que as Faculdades de Medicina, poderiam beneficiar do contingente de 15%, reservado ao ingresso para detentores de uma licenciatura, o que em teoria poderia significar mais 150 a 200 novas vagas, para aqueles muitos candidatos ao ensino superior que estão interessadíssimos em ser médicos, possibilidade essa que logo foi prontamente criticada pela Associação Nacional dos Estudantes de Medicina (que assim comprova que a primeira coisa que se ensina nos cursos de medicina é a fazer a exigências corporativas que possam encher a conta bancária dos médicos) segundo a qual não há falta de médicos em Portugal, esquecendo o facto de haver hoje 1,6 milhões de Portugueses, de segunda classe, que não tem médicos de família (e que por conta disso até deveriam recusar pagar impostos) e também o facto da Ordem dos Médicos ter previsto em 2014 (sem se rir), que o mais tardar em 2019, todos os Portugueses teriam médico de família https://www.publico.pt/2023/04/05/opiniao/editorial/ha-30-anos-prometer-medicos-familia-2045028

Declaração de interesses - Declaro que os posts abaixo, foram aqueles, onde os senhores médicos foram justamente criticados e que obtiveram mais visualizações:

1º - Uma estátua da vergonha para relembrar o nome de alguns médicos canalhas

2º - Será que a missão da medicina é utilizar os doentes para fazer dinheiro ?

3º - Os médicos que fazem o grande sacrifício de receber mais de 10.000 euros por mês, só para estarem de prevenção

PS - Na mesma altura em que a Ordem dos Médicos previu, provavelmente depois de consultar algum astrólogo, que em 2019 todos os Portugueses teriam médico de família, previu também que a partir desse ano, passaria a haver médicos de família desempregados. Teria sido ótimo que tivessem ao menos conseguido acertar nessa hipótese, pois uma classe profissional que não tem desemprego, significa na prática que até mesmo aqueles mais incompetentes dessa classe estão a trabalhar, inclusive aqueles que até já deveriam ter sido afastados dessa profissão, por evidente excesso de incompetência