https://19-pacheco-torgal-19.blogspot.com/2023/05/os-servicos-secretos-portugueses-ao.html
A tal grave situação que foi mencionada no post acessível no link acima, não dá sinais de esmorecer, antes pelo contrário. Hoje mesmo no jornal Público, a professora mais corajosa da universidade Nova, não poupa nas palavras quando classifica essa situação como sendo "miserável e pidesca". https://www.publico.pt/2023/05/12/opiniao/opiniao/pidesco-mal-explicado-2049366
Recordo que também ontem, na tal corajosa edição revista Sábado, cuja matéria fulcral comentei de forma bastante sucinta, o Director-adjunto António José Vilela, escreveu que os serviços secretos Portugueses operam num estado permanente de ilegalidade.
Hoje no caderno principal do semanário Expresso, um sexagenário ex-Director daquele orgâo de comunicação social, ridiculariza Constança Urbano de Sousa (membro do trio que devia fiscalizar os serviços secretos), qualificando-a como especialista em "conversa para camelos". Trata-se da tal ceguinha professora/ex-Ministra/deputada, que parece que nem sequer sabe o suficiente para conseguir reconhecer o que é uma tese de doutoramento altamente plagiada. https://pacheco-torgal.blogspot.com/2021/05/a-deputada-socialista-malcriada.html
Também hoje no semanário Nascer do Sol, um conhecido catedrático da universidade do Minho, cuja obra científica até já foi citada por um vencedor do prémio Nobel da Economia, numa longa e interessante entrevista, malha no Governo, acusa o zombie Ministro Galamba de ser desonesto e diz ainda que se de facto os serviços secretos favoreceram este Governo, então está em causa o regular funcionamento das instituições da República e mais não resta por isso ao Presidente senão dissolver o Parlamento.
PS - Na referida revista Sábado de ontem, ficou também a saber-se que um outro dos membros do patético trio de ceguinhos que supostamente devia fiscalizar os serviços secretos, https://19-pacheco-torgal-19.blogspot.com/2023/05/os-ceguinhos-fiscais-dos-servicos.html esqueceu-se de declarar que possui acções de uma empresa de serviços financeiros. A revista em causa vai mais longe e diz mesmo que a empresa mãe da tal empresa não declarada, tem sede no Luxemburgo, na mesma morada que foi identificada 13 vezes na famosa investigação dos famigerados Panamá papers.
