Já sobre o meu h-index, estimo que em 2029 aquele chegue a 60, sendo importante referir que este valor equivale a um rácio médio anual superior ao rácio dos catedráticos nacionais com o melhor desempenho (Top 5%), e também superior ao rácio dos catedráticos do MIT e do Imperial College London, da mesma área científica, vide Tabelas 2 e 3 no artigo https://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/30767) e quanto ao meu K-index, ficarei satisfeito se em 2029, mantiver a mesma posição relativa, que tenho actualmente na comunidade científica nacional https://19-pacheco-torgal-19.blogspot.com/2025/05/reis-e-sousa-mbaraujo-e-paula-moreira.html
No presente contexto, é trágico-cómico saber que na academia Portuguesa há quem tenha chegado a professor associado e até mesmo a catedrático com um indigno h-index=0, facto que em universidades decentes os impediria de conseguirem sequer ganhar um concurso de investigador júnior ou de professor auxiliar. Seja como for, eu já fiz a minha parte, no sentido de alertar a comunidade científica internacional, quanto à necessidade desses professores serem tratados como realmente merecem, impedindo que tenham acesso a corpos editoriais, comissões de avaliação de projectos e outros lugares influentes https://19-pacheco-torgal-19.blogspot.com/2024/07/how-scientific-community-can-identify.html
PS - Sobre a supracitada tragicomédia vale a pena revisitar um post anterior, acerca de um catedrático do Técnico, que deu uma preciosa ajuda para se entender essa "idiossincrasia" nacional https://pacheco-torgal.blogspot.com/2021/04/9-euros-e-quanto-custa-o-livro-sobre-os.html