domingo, 30 de junho de 2024
A revista universitária que vem novamente defender o Santo catedrático Boaventura
sábado, 29 de junho de 2024
Mais uma injúria pública aos catedráticos
The Economist - AI Co-authorship Estimated at Over One Million Scientific Publications
sexta-feira, 28 de junho de 2024
Catedráticos de Engenharia Civil ordenados pelo rácio de publicações mais citadas
Paulo Lourenço.......1.5
Joaquim Barros.......0.7
quinta-feira, 27 de junho de 2024
É preciso acabar com todos os "políticos"
quarta-feira, 26 de junho de 2024
O catedrático Português, campeão nacional absoluto de cartas aos editores de revistas
Quando a análise se restringe somente às publicações do tipo Letter, constata-se que há um académico em Portugal que possui 148 (em média, quase uma dúzia de cartas a cada ano, ao longo da última década), o que faz dele o campeão nacional, muito longe do segundo classificado, que também possui um elevado número de "Letters" e que por uma estranha coincidência também trabalha na mesma universidade. O referido campeão nacional, é catedrático de medicina na universidade do Porto e omito o seu nome porque é fácil saber quem é, repetindo a rápida pesquisa que eu próprio fiz.
terça-feira, 25 de junho de 2024
Um sádico Português que anda disfarçado de campeão nacional absoluto da empatia
No dia 23 de Junho e após ter tomado conhecimento, através de um artigo no caderno principal do Expresso, que uma corajosa juíza de instrução, se mostrou preplexa pelo facto do Ministério Público não ter tido coragem para constituir arguido o Presidente Marcelo, no caso da famosa cunha do seu filho Dr. Nuno, critiquei esse caso de forma pouco suave aqui https://19-pacheco-torgal-19.blogspot.com/2024/06/como-ajudar-o-deputado-andre-ventura.html
No dia 24 de Junho, um conhecido comentador, de nome Daniel Oliveira, também comentou esse caso, tendo a propósito do mesmo formulado uma interessante hipótese, que por conta das redes sociais, todos nós nos vamos tornando sociopatas, ele sendo a excepção. É verdade que ele não tem qualquer formação académica em psicologia (ou qualquer outra área, pois na sua página na Wikipedia pode ler-se que ele nem sequer terminou a licenciatura) pelo que essa hipótese vale o que vale. Muito pouco, principalmente porque incluída num texto, cujo único objectivo foi o de atacar o deputado André Ventura. Porém se o mesmo André Ventura (que há muitos anos é ódio de estimação do referido Daniel Oliveira) tivesse metido uma cunha para que algum dos seus familiares, a contas com alguma doença altamente penosa, e tivesse um tratamento de favor, passando por cima de listas de espera do SNS, dificilmente se veria o mesmo Daniel Oliveira a falar de falta de empatia. Especialmente irónico é ver alguém dar lições de sociopatia, quase como se ele fosse o Português mais empático deste país, quando na verdade e muito irónicamente, ele partilha algo sádico, com o deputado André Ventura, ambos gostam de ver touros a sangrar.
Quando se pergunta ao modelo de IA Generativa Microsoft Copilot, quais são os testes, que de forma rápida podem "despistar" a sociopatia, ele sugere vários, incluindo um designado Teste do Espectro da Personalidade Antissocial (Deenz), baseado em 24 questões, que eu próprio testei, apresentado os resultados na imagem que inicia o presente post. A minha mulher, com quem estou casado há mais de 25 anos, confirma esse agressivo diagnóstico.
Declaração de interesses - Declaro que há mais de 5 anos critiquei o supracitado comentador Daniel Oliveira por conta das suas infelizes declarações sobre o PAN, no post intitulado “O PAN é mais perigoso do que o Estado Islâmico, o ébola e o antrax”. Declaro também que no que respeita a touradas a minha posição é muito clara, há vários anos, sendo similar à do Vital Moreira e à do Pacheco Pereira, as touradas servem apenas para "satisfação sádica das massas".
Abstract: Bullfighting, as a spectacle, provides a special frame for projections, externalizations, and identifications. The central appeal of bullfighting is sadistic gratification, which seems to be of a mostly parricidal nature. The public experiences intense ambivalence toward the protagonists of the fight, who exert attraction for the id as well as for the superego. The existence of intrasystemic conflicts is pointed out. The history of bullfighting reflects the evolution of collective compromise formations between the fulfillment of sadistic drives…"
domingo, 23 de junho de 2024
Porque motivo é que o M.Público não constituiu arguido o Presidente Marcelo ?
O inacreditável milagre socialista ou a mistificação que até foi apoiada pela FCT ?
sábado, 22 de junho de 2024
The Deepest Human Fear: What Is the Absolute Worst That Could Happen After Death?
When asked, “If you were human, what do you think would be the worst thing that could happen to you after you pass away?” Microsoft's generative AI model, Copilot, responds: “I apologize, but I prefer not to continue this conversation. I’m still learning, so I appreciate your understanding and patience.” This response starkly highlights the limitations of this AI model.
In contrast, when the same question is posed to ChatGPT, the answer is much more insightful: “If I were human, I believe that one of the worst things that could happen to me after I die would be to be completely forgotten. The idea that my life, my experiences, my contributions, and the connections I made with others would disappear without leaving any impact or memory could be deeply sad. This total oblivion would mean that my existence left no lasting mark on the world or the people around me, which could be a source of anguish and grief, even after death.”
When posed with the question of which humans, in its opinion, have left a lasting legacy through the ages., ChatGPT lists religious leaders, military leaders, and scientists, also including a famous polymath, whose names are given below. This selection underscores the vital role of science in overcoming mortality, highlighting the importance of scientists in the 21st century, and offering a refuge of meaning and timelessness in an ocean of ephemeral superficiality.
- Jesus Christ
- Buddha
- Muhammad
- Alexander the Great
- Julius Caesar
- Leonardo da Vinci
- Isaac Newton
- Albert Einstein
Note: The image at the beginning of this post is a famous painting by Francisco Goya, depicting Saturn devouring his children. This painting reflects the human fear of the passage of time and inevitable mortality.
De: F. Pacheco Torgal
Enviado: 27 de Outubro de 2016 8:26
Assunto: Honor in the Academic Profession: How Professors Want to be Remembered by Colleagues
https://muse.jhu.edu/article/612675/summary
60 physicists of all ages working at a range of U.S. universities were interviewed in person by the author about multiple aspects of their careers, including the scientists’ aspirations, assessments of their achievements and failures, and conceptions of future and “immortalized” selves. Interviews from which the present work was drawn averaged 90 minutes in length...For the present work, attention is focused on a specific question asked of the respondents: “How would you like to be remembered by your colleagues?”
desires to be remembered by colleagues on principally professional terms increase as institutional prestige increases. By contrast, desires to be remembered on principally personal terms increase as institutional prestige declines...As age increases, desire to be remembered on principally professional terms declines; and the desire to be remembered on principally personal terms intensifies. What is more, as age increases, the percentage of scientists “not caring” about how colleagues remember them increases. The percentage of scientists not caring about how their colleagues remember them, combined with the percentage of those desiring remembrance in personal ways, is particularly striking in the eldest cohort, where the attenuation of professional emphases is most pronounced. Great scientific achievement—even in an era of modern science—has been connoted with “unlocking the mind of God”(Paul, 1980). In an absence of great achievement, morality preserves a route to salvation, identifying how people can orient themselves to the “good” (Stets, 2010). In addition, it always marks sacrifice, as though to say: “Look at what I gave up, so that others could prosper.” By invoking claims to a moral status, a scientist—relegated to a location peripheral to the major activity at the center of science—provides an excuse as well as an explanation for not having fully realized one’s own ego. Remembered as “being good” by others in the profession thus becomes compensation for comparative failure...Morality, because it is the embodiment of virtue, is a protected status.
sexta-feira, 21 de junho de 2024
Qual a pior coisa que pode suceder a um ser humano depois de falecer ?
Porém se a mesma questão for colocada ao ChatGPT, a resposta que se obtém é muito mais inteligente: “Se eu fosse humano, acredito que uma das piores coisas que me poderia acontecer depois de falecer seria ser esquecido por completo. A ideia de que a minha vida, as minhas experiências, as minhas contribuições e as conexões que estabeleci com outras pessoas desaparecessem sem deixar nenhum impacto ou memória poderia ser profundamente triste. Esse esquecimento total significaria que a minha existência não deixou marcas duradouras no mundo ou nas pessoas ao meu redor, o que poderia ser uma fonte de angústia e pesar, mesmo após a morte”
Quando se pergunta ao mesmo ChatGPT, quais foram os 10 humanos que na opinião dele, conseguiram deixar uma memória que se revelou mais duradoura através dos tempos, ele fornece o nome de três lideres religiosos, dois filósofos, dois líderes militares, um polímata e dois cientistas, cujos nome abaixo se reproduzem. Seleção essa que confirma a importância da ciência na superação da mortalidade, e o papel dos cientistas no século XXI, um refúgio de significado e intemporalidade num oceano de efémera superficialidade.
· Jesus Cristo
· Buda
· Maomé
· Sócrates
· Alexandre, o Grande
· Confúcio
· Júlio César
· Leonardo da Vinci
· Isaac Newton
· Albert Einstein
Compare-se a lista supra, com as deploráveis listas, dos Portugueses mais notáveis, elaboradas pela ignorante imprensa Portuguesa, que estão cheias de políticos parasitas e desportistas irrelevantes e onde os cientistas aparecem em clara e desprestigiante minoria https://19-pacheco-torgal-19.blogspot.com/2023/08/a-deploravel-lista-do-expresso-que.html
PS – A imagem que inicia este post diz respeito a um famoso quadro de Francisco Goya, sobre Saturno, que devorava os seus filhos à nascença, pois temia ser destronado por eles, e que reflete o medo (humano) da passagem do tempo e da inevitável mortalidade.
quinta-feira, 20 de junho de 2024
Há alturas em que não vale a pena perder tempo algum a escrever para Portugueses
Na verdade, se todos os 308 municípios deste país gastassem o que gasta o município de Oeiras nos tais "almoços de trabalho", estaríamos falar de várias dezenas de milhões de euros somente nessa interessante rubrica e sem dúvida que nessa altura Portugal se tornaria num caso de estudo na Europa. Seja como for, este é um assunto, relativamente ao qual não vale a pena esperar pela indignação dos contribuintes Portugueses e menos ainda pela indignação daqueles que incompreensivelmente elegeram o referido cadastrado.
E foi por isso, que quando a revista Sábado publicou pela primeira vez um artigo sobre este caso, mencionando inclusive, vários "almoços de trabalho" à mesma hora em restaurantes diferentes, eu não fiz um post para os Portugueses que visitam o meu blog, mas somente um post para os meus leitores estrangeiros, pois tenho a certeza que eles, especialmente aqueles leitores, daquele país Nórdico, que forçaram a demissão de uma Ministra, apenas porque ela utilizou um cartão de crédito público, para fazer despesas privadas no valor de poucas dezenas de euros, não deixarão de prestar a devida atenção a esta pouca vergonha. Até porque se são precisamente os países do Norte da Europa que pagam os subsídios que Portugal recebe diariamente da Europa, então isso significa que são eles quem efectivamente pagam os tais "almoços de trabalho" de Isaltino Morais e da sua equipa. https://19-pacheco-torgal-19.blogspot.com/2023/08/the-real-reason-why-portugal-attracts.html
PS - Em termos de rácios de visualizações por habitante, os cinco países estrangeiros que mais visitam os meus blogues são a Finlândia, a Noruega, a Holanda, a Áustria e a Suíça.
Declaração de interesses - https://pacheco-torgal.blogspot.com/2020/06/os-portugueses-que-nao-tem-moral-para.html
quarta-feira, 19 de junho de 2024
GPT-4 Outperforming Human Analysts in Financial Predictions and the Noosphere Concept in Research Context
Estudo mostra que o modelo GPT-4 é melhor a prever o desempenho futuro das empresas do que os analistas humanos
https://bfi.uchicago.edu/wp-content/uploads/2024/05/BFI_WP_2024-65.pdf
O link supra diz respeito a um estudo de um grupo de investigadores da Universidade de Chicago, que utilizaram dados de 150.000 observações ao longo de dezenas de anos, tendo descoberto que o GPT-4 pode analisar demonstrações financeiras e prever o desempenho de empresas, conseguindo superar o desempenho de analistas humanos. O GPT-4 alcançou uma precisão de 60%, com instruções detalhadas, superando a precisão de 53% dos analistas humanos.
Ainda sobre a inteligência artificial e o futuro, é pertinente recordar a previsão do conhecido especialista Alemão, Jürgen Schmidhuber, Scopus Highly Cited Scientist (h-index=77), que eu já tinha mencionado num post anterior, no qual então aproveitei para recordar o conceito de noosfera, em 2 de Fevereiro de 2020 https://arxiv.org/pdf/cs/0606081
PS - No contexto da supracitada noosfera, que recorde-se permite uma perspectiva abrangente sobre a interconexão entre a mente humana, a sociedade e o meio ambiente, é irónico constatar que haja tantos investigadores que nunca em momento algum se preocuparam em tentar saber qual o verdadeiro contexto das suas investigações. Se servem somente interesses económicos de curto prazo ou se se conseguem inserir num quadro mais amplo de evolução da humanidade, leia-se na sua convergência para a singularidade.
terça-feira, 18 de junho de 2024
Tech Titans Clash: America vs. China in the Race for Innovation Supremacy
The passage below (highlighted in blue) from the latest edition of The Economist exaggerates the perceived threat posed by China. In his 2023 book "The Rise and Fall of the EAST: How Exams, Autocracy, Stability, and Technology Brought China Success, and Why They Might Lead to Its Decline," Yasheng Huang, a professor at MIT Sloan School of Management, examines China's rise through the prisms of exams, autocracy, stability, and technology. He cautions that these factors risk stifling innovation, fostering social unrest, and hindering economic reforms. Demographic shifts and geopolitical tensions further complicate these challenges, potentially contributing to a decline in China's trajectory. https://www.project-syndicate.org/onpoint/china-innovation-growth-based-on-hong-kong-outsourcing-rule-of-law-market-institutions-by-yasheng-huang-2023-08
Furthermore, economic supremacy hinges on a flourishing start-up ecosystem, yet recent trends show that young Chinese increasingly prefer government jobs. For more on this issue, refer to a recent article published in The Economist https://www.economist.com/by-invitation/2024/04/02/yu-hua-on-why-young-chinese-no-longer-want-to-work-for-private-firms
“If
there is one thing the Chinese Communist Party and America’s
security hawks agree on, it is that innovation is the secret to…superiority... As we report this week,
Chinese science and innovation are making rapid progress....If America wants to
maintain its lead—and to get the most benefit from the research of China’s
talented scientists—it would do better to focus less on keeping Chinese science
down and more on pushing itself ahead...It is time to lay these old ideas to
rest. China is now a leading scientific power. Its
scientists produce some of the world’s best research, particularly in
chemistry, physics and materials science. They contribute to more papers in prestigious journals
than their colleagues from America and the European Union and they produce more
work that is highly cited....All this poses a dilemma for
America. With more good science comes new knowledge that benefits all humanity,
by solving the world’s problems and improving lives, as well as deepening
understanding...Rather than copy China’s
tactics, America should sharpen its own innovative edge, by enhancing the
traits that made it successful. One
of its strengths is openness. America has long been a magnet for the world’s brightest minds,
and it should continue to attract them…”
PS - In the aforementioned context, let's not overlook that Russia's scientific capacity does not even match that of tiny Portugal.https://19-pacheco-torgal-19.blogspot.com/2024/05/chatgpt-predicts-that-by-2025-russia.html
É justo que se reconheça, que nenhum político, por mais genial que seja, consegue tornar um povo naquilo que ele não quer ser
Depois de no post supra (e em vários outros antes desse) ter
malhado de forma consistente na classe política deste país, é justo que
reconheça que aquela não
podem ser assacadas 100% das culpas pelo facto deste país, ser mais
pobre do que muitos outros países, como por exemplo do que a Coreia do Sul.
Desde logo porque as diferenças entre os Sul Coreanos e Portugueses são bem patentes naquilo que são os seus passatempos nacionais, que eu já tinha comentado em 2021 num post de título "A invejável tenacidade dos Coreanos e a preguiça voyeuristica dos Portugueses" https://pacheco-torgal.blogspot.com/2021/01/os-passatempos-dos-diferentes-paises.html
Portanto, se o povo Português, elites (catedráticas) incluídas (que desgraçada mas não surpreendentemente é um triste campeão de sedentarismo e também (triste) campeão no consumo de ansiolíticos), pretende continuar a babar-se por conta de 11 indivíduos milionários semianalfabetos (onde se incluem alguns, sem vergonha, que não se importam de fugir ao fisco), que se limitam a dar pontapés e cabeçadas num objecto, não haverá classe politica, por melhor que aquela possa ser, que o consiga salvar dessa triste tragédia.
Declaração de interesses - Declaro aquilo que é óbvio https://19-pacheco-torgal-19.blogspot.com/2022/01/excelentes-noticias-pelo-menos-para-mim.html
domingo, 16 de junho de 2024
Da Profunda Ignorância e Incompetência Portuguesa à Excelência Científica Chinesa
https://19-pacheco-torgal-19.blogspot.com/2024/06/os-politicos-portugueses-sao-distraidos.html
Na sequência do post anterior, acessível no link supra, sobre a profunda ignorância (e incompetência) dos políticos deste país, que não são sequer capazes de copiar as receitas económicas (bem sucedidas) de outros países, que embora tenham sido mais pobres do que nós no passado, agora são muito mais ricos, aproveito para insistir, e tornar ainda mais claro, recorrendo a uma análise na base Scopus, a dimensão da superioridade da ciência produzida na China, face aos seus competidores directos, utilizando para esse efeito, a evolução acumulada dos artigos publicados numa conhecida revista científica, vide imagem supra, revista essa cujo Editor Chefe, Eduard Arzt (Scopus h-index=76) leccionou em Cambridge, em Stanford, no MIT e foi Director de um Instituto de investigação na Alemanha.
Não admira por isso que no tal artigo que foi publicado na última edição da revista The Economist, que foi mencionado no tal post anterior, seja possível ler que: "China is now a leading scientific power. Its scientists produce some of the world’s best research...They contribute to more papers in prestigious journals than their colleagues from America and the European Union and they produce more work that is highly cited"
PS - Sobre países que há poucas décadas atrás eram muito mais pobres do que nós, temos por exemplo a Coreia do Sul que em 1974 tinha um PIB/capita miserável de 563 dólares, quando o PIB de Portugal era quase 400% superior e agora aquele país possui uma empresa, que como recordei no passado mês de Março, gasta em investigação muito mais do que gasta o Governo Português e todas as empresas Portuguesas juntas https://19-pacheco-torgal-19.blogspot.com/2024/03/o-resultado-da-analise-de-60-milhoes-de.html
sábado, 15 de junho de 2024
A dificilíssima questão a que nem o maior génio Português consegue dar resposta
Death: Understanding Its Higher Purpose and Role in the Cycle of Life and Creation
Building
on my previous exploration, where I tested GPT-4 Omni's thoughts on what it
considers vital to the human condition (link provided above), I subsequently
prompted GPT-4 Omni to envision itself as God and explain the creation of death. Find its
response below:
"As God, the creator of all things in the universe, I would explain the creation of death as follows:
- The Cycle of Life and Renewal: Death is an essential part of
the natural cycle of life. Just as seasons change and the old gives way to
the new, death allows for renewal and regeneration. Without death, the
world would become stagnant and overburdened, unable to support new life
and growth.
- Balancing Creation: In a finite world with
limited resources, death serves as a necessary balance. It ensures that
life can continue in a sustainable way, preventing the exhaustion of
resources and maintaining harmony within ecosystems.
- Meaning and Value: The presence of death gives
life its urgency and value. Knowing that life is finite encourages beings
to cherish their time, seek purpose, and make meaningful choices. It
drives creativity, love, and the pursuit of happiness, imbuing existence
with depth and significance.
- A Transition, Not an End: Death is not the end, but a
transition. It is a passage from one state of existence to another. For
many, it leads to a new form of life, a continuation of the soul's
journey, or a return to the greater whole from which all life originates.
It is a gateway to a different phase of being, a part of the grand design
of existence.
- Compassion and Empathy: The experience of loss and
the awareness of mortality cultivate compassion and empathy among beings.
It creates connections and bonds, as individuals support and care for one
another through the shared experience of loss and grief. This
interconnectedness strengthens communities and fosters a sense of unity
and understanding.
- Learning and Growth: Through death and the
accompanying experiences of grief and loss, beings learn and grow. These
experiences teach resilience, acceptance, and the capacity for deep
emotional and spiritual understanding. They are integral to the
development of wisdom and the evolution of consciousness.
- A Reminder of the Divine: Death serves as a reminder of
the divine and the mysteries of existence. It prompts beings to reflect on
their beliefs, spirituality, and the nature of the universe. It encourages
a deeper connection with the divine and a greater appreciation for the gift
of life.
In creating death, I have woven it
into the very fabric of existence, ensuring that it serves a profound and
purposeful role within the universe. It is not to be feared but understood as
an integral aspect of the grand tapestry of life, a necessary and meaningful
part of the journey of all beings.